Uma história verdadeira:
 
A gata Pi-u-í (uma super-mãe)
               Pi-u-í é uma gatinha branca e preta, fofa, peludinha. Não cresceu muito, é do tipo mignon. É um pouco temperamental e só aceita agrado de pessoas, se for no chão; não gosta muito de colo.
                                             Seu miado é  especial, pois parece um apito de trem.
                               Por isso tem o nome de: Pi-u-í.
                              Quando a Pi-u-í engravidou pela primeira vez, teve quatro gatinhos. Nesse tempo, ela morava na cidade de São Paulo.
                              Nessa mesma época, uma gata arisca lá da Catland (a Felininha) deu cria e teve cinco filhotes. Acontece que a Felininha, muito arisca mesmo, com a aproximação de pessoas, apavorou-se, catou um dos filhotes e fugiu, deixando os outros quatro para trás. Com isso, os quatro filhotes da Felininha ficaram “órfãos”.
                             Como fazer, se eles precisavam mamar?
                             Tata Isa, a mammy dos gatos da Catland, tentou dar leite a eles, usando uma seringa sem agulha como mamadeira. Até que deu certo, mas eram muitos gatinhos e eles precisavam mamar bastante, em pequenos intervalos.
                              Então, surgiu a idéia: - "será que a Pi-u-í aceitaria adotar os quatro órfãos? Coitadinha...  será que ela aguentaria amamentar oito gatinhos? Afinal, ela já tinha quatro para criar..." Bem, o jeito era tentar.
                              Os quatro gatinhos órfãos foram levados para São Paulo e colocados junto com os quatro filhotes da Pi-u-í, sem que ela percebesse.
                              Começou a fase de obervação: - "será que a Pi-u-í sabia contar? De repente, de quatro filhotes, ela passou a ter oito! Será que ela aceitaria ganhar mais quatro?"
       Foi aí que aconteceu um fato maravilhoso
                              A gata Pi-u-í não só aceitou os órfãos, como tamém se tornou uma defensora ferrenha de todos eles. Ai de quem se aproximasse dos oito gatinhos! Ela avançava e atacava! Até a Tata Isa, quando colocava alimentos para a Pi-uí, tinha que tomar cuidado para não levar uma arranhada dela, tal era sua a sua fúria quando alguém se aproximava do ninho.
                               Pois é, minha gente: Pi-u-í, apesar de ser uma gatinha pequenina, nanica, foi valente: criou todos os filhotes com muito zelo, tanto que até hoje alguns deles, agora adultos, continuam por perto dela, dormem junto dela. Dentre eles, alguns são personagens que estarão participando das aventuras deste site: Juminha (J.J., o mega-herói) , Pelucinha,  Lelinho Babá.
                              Aliás... a Pelucinha e o Lelinho Babá são dois daqueles filhotes “adotivos”que a Felininha deixou para trás e a Pi-u-í adotou.
                              Falem a verdade:
                              - A gata Pi-u-í não é "o bicho"?
                              Ela não  é "de+"?
Que tal curtir a história da Pi-u-í em forma de poesia?


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